sábado, 31 de dezembro de 2011

Retrospectiva Dois Zero e Um atrás do outro!

2011 foi um ano de mudança, e como qualquer mudança, foi difícil e estressante pra cacete. Acredito que nesse ano fiquei rabugenta, pessimista, implicante e sensível, me sentia em uma constante TPM.
Mas tiveram suas partes boas, é claro. Não existe tristeza sem felicidade, e tá na hora de espremer esse ano e pegar as partes mais importantes. Passei boa parte do ano sem internet, então tem coisas que vivi e não estão contadas em blog, mas essa é uma retrospectiva do Blog, então foda-se o resto, YAY!

Janeiro:
O ano começou com dúvidas. Tentei entrar em coma alcóolico no dia 3, e ao mesmo tempo fiquei com muita raiva de mim por isso. No mesmo dia recebi uma ligação do Diogo, no Pará visitando os pais, dizendo que os pais deles queriam que ele ficasse lá. Meu mundo caiu, e tive que colocar a minha cabeça no lugar (Mesmo bem bêbada), para lidar com a situação. Resolvemos o problema (E foi muito difícil) e eu comecei a contar os dias pra ele voltar. Diogo voltou, e no mesmo dia pude comemorar meu amado, idolatrado, tradicional Diiiiiiiia da Verdade. Depois disso Janeiro, que costumava ser o mês mais parado, voltou ao normal (Excluindo uma briga, é claro).

Fevereiro:
O ano começou com um rolê master, pouco antes de começar o primeiro período da faculdade, e tive tempo para descrever o primeiro dia de aula. Também rolou uma caminhada imensa, que nunca esquecerei e o primeiro "se liga" do ano.

Março:
Em Março descobri a minha anemia, e levei numa boa, não foi muita surpresa pra mim, claro. Depois rolou o aniversário do Dih, uma das festas mais loucas que já fiz na casa dos meus pais. Também tive o primeiro sonho com o fim do mundo do ano (Vivo tendo esse sonho) e isso me motivou para fazer um ritual do Mabon, que foi MUITO bom. Mas o mais importante do mês com certeza foi o meu 1 ano com o Dih. <3

Abril:
Foi um mês bem parado, e foi mais filosófico do que prático. Postei pouco, mas ao menos falei da Cannabis Day (Que acontece no dia 20/4).

Maio:
Nesse mês eu achei um desenho que eu adorava quando era criança, Shinzu, e me emploguei toda por isso. Também mandei um Feliz aniversário, pra alguns taurinos e, caramba, arrumei o meu quarto! Rolou o meu aniversário (e minha primeira tattoo) e o Lupa Luna, que foi MUUUUITO tesão.

Junho:
Foi um mês corrido na faculdade, bilhões de provas e trabalho... Também foi um mês tenso, pq o dia dos namorados bate com a morte do Gutinho, e isso me deprime. Pra animar, a Luiza ganhou um X-BOX e toda a família tirou uma piiiiiira nisso. Finalizando, nosso grande Yule.

Julho:
Mês quase sem postagens, quando eu saí de casa e fui andar com as próprias pernas. Felizmente, essa mudança bateu com as férias, amém senhor.

Agosto:
Mês sem postagens, onde eu fiquei totalmente sem internet. Triste, é, eu sei.

Setembro:
Continuava sem internet, mas deu tempo de dar as caras e contar um pouco sobre como é viver sozinha. :D

Outubro:
Mais um mês sem posts. Juro solenemente não permitir isto novamente.

Novembro:
Me virei em mil pra conseguir postar em Novembro, mas dei notícias e comecei a pegar contato com os amigos virtuais novamente.

Dezembro:
Aí tudo começou a melhorar. Compramos um 3G (e o Percival), eu detestei o 3G (Mas não o Percival), e tudo foi melhorando. Tive até aqueles sonhos malucos que esse ano fizeram falta!
De reto, mais nada.

2011 foi foda, tão foda quanto um ano pode ser foda, mas a gente sempre aprende. Aprendi que não adianta reclamar, e não fazer nada, e aprendi que não devo mudar só pq tenho que ser mais responsável. Posso ser retardada também, e forte, pq sempre fui forte.
No próximo ano postarei mais, lutarei mais, mudarei a minha vida e vou deixar de ser uma dona-de-casa.
Espero que vcs, leitores imaginários, estejam comigo.

Feliz 2012.





P.s.: Vou tentar parar de roer unha de novo em 2012. HOIAHEUIAHEHA

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Pra amanhã

Amanhã a Evy virá para cá, vamos encontrar uma galera firmeza para avacalhar o Chafaz (Depois que der certo conto o que faremos) e vamos partir pro parque Bariguí pra festa de ano-novo.
Estou tentando escolher a música do próximo ano, e daqui a pouco vou pra sala com os piás (Dih, Dudu, Chuck e Astro) para, sei lá, fazermos alguma coisa de útil para a sociedade, tipo tomar um tubão e assistir um filme.
Hoje foi um dia legal, fiquei na internet o dia inteiro conversando com uns amigos que eu não "via" a muito tempo. Foi legal, me senti bem.
Gosto do fim do ano pela besteira de perspectiva de mudança que ele trás. Esse ano foi tenso, com certeza o ano mais difícil da minha vida (Não foi um ano pior do que minha sétima série, mas foi muito mais difícil), e quero que o próximo ano sera diferente.
Daqui da janela do apartamento dá pra ver a minha mãe lá no céu (De vez em quando algumas nuvens cobrem, mas ela tá linda) e faço um pedido silencioso (Ou nem tanto) de que o próximo ano me surpreenda.

Que assim seja, e feliz ano-novo.

Eu devia ter prestado mais atenção à essa música neste ano.

Não adianta olhar pro céu
Com muita fé e pouca luta
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer
E muita greve, você pode, você deve, pode crer
Não adianta olhar pro chão
Virar a cara pra não ver
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus
Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer!
Até quando você vai ficar usando rédea?!
Rindo da própria tragédia
Até quando você vai ficar usando rédea?!
Pobre, rico ou classe média
Até quando você vai levar cascudo mudo?
Muda, muda essa postura
Até quando você vai ficando mudo?
muda que o medo é um modo de fazer censura
Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!!)
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!!)
Até quando vai ser saco de pancada?
Você tenta ser feliz, não vê que é deprimente
O seu filho sem escola, seu velho tá sem dente
Cê tenta ser contente e não vê que é revoltante
Você tá sem emprego e a sua filha tá gestante
Você se faz de surdo, não vê que é absurdo
Você que é inocente foi preso em flagrante!
É tudo flagrante! É tudo flagrante!!
A polícia
Matou o estudante
Falou que era bandido
Chamou de traficante!
A justiça
Prendeu o pé-rapado
Soltou o deputado
E absolveu os PMs de Vigário!
A polícia só existe pra manter você na lei
Lei do silêncio, lei do mais fraco
Ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco
A programação existe pra manter você na frente
Na frente da TV, que é pra te entreter
Que é pra você não ver que o programado é você!
Acordo, não tenho trabalho, procuro trabalho, quero trabalhar
O cara me pede o diploma, não tenho diploma, não pude estudar
E querem que eu seja educado, que eu ande arrumado, que eu saiba falar
Aquilo que o mundo me pede não é o que o mundo me dá
Consigo um emprego, começa o emprego, me mato de tanto ralar
Acordo bem cedo, não tenho sossego nem tempo pra raciocinar
Não peço arrego, mas onde que eu chego se eu fico no mesmo lugar?
Brinquedo que o filho me pede, não tenho dinheiro pra dar!
Escola! Esmola!
Favela, cadeia!
Sem terra, enterra!
Sem renda, se renda! Não! Não!!
Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente!
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro!
Até quando você vai ficar levando porrada,
até quando vai ficar sem fazer nada

Até quando? - Gabriel, o pensador

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

E agora, José?

Tenho que começar a pensar na música do ano, mas antes tenho que decidir o que eu quero pro meu ano.
A antepenúltima e penúltima músicas que escolhi falavam de superação, de esperança. A última (Notei apenas no final), me falava de uma indiferença diante dos problemas que, mesmo sendo boa, nunca foi do meu feitio. Eu enrabo meus problemas, não os ignoro. HAIHEOIAHEAEAEOA.
O próximo ano vai ter novamente o que mais prezo: Força e liberdade.
Não decidi que música vai ser, mas eu decidi o que eu vou ser: Eu.
Esse ano fui uma dona-de-casa chorona, e quem me conhece sabe muito bem que não sou isso. Não tenho lar, mesmo que tenha uma casa, e não choro. No próximo ano eu vou reconquistar o que eu era, porque sei que, em algum lugar, ainda sou. Amadurecer é importante, mas não justifica a perda de essência.
Se alguém quiser me ajudar, c'mon!

Porque voar não é mais tão fácil

É, preparem-se, este é um daqueles posts filosóficos que envolvem sonhos, metáforas e todas aquelas coisas que eu adoro e vocês detestam.
Pare enquanto é tempo!
Eu avisei.

Antigamente eu sonhava constantemente que eu voava. Começava com aqueles sonhos que todo mundo tem, em que você está caindo e geralmente acorda com um susto. Não comigo, eu sempre levantava voou quase no fim da queda (Como se eu pensasse: ah, peraê, né. Morrer assim não.) e saia por aí, serelepe, voando facilmente como se eu fizesse isso desde sempre. Era muito fácil se manter no ar, e controlar pra onde eu ia.
Eu tinha esse tipo de sonho até que com uma frequência legal (Sempre adorei tê-los), mas ultimamente foi ficando mais difícil. Lembro que em alguns sonhos eu até lembrava da teoria de voar e tentava fazê-lo (Isso é meio bizarro, confesso, até porque não é tão simples quando mirar o chão e errar). Em alguns eu até conseguia planar um pouco pra depois me "ralar" no chão. Esse ano eu não consegui voar.
Até hoje.
Hoje tive um sonho muuuuuito confuso envolvendo minha casa nova, minha mãe me ajudando a limpar ela (E uma conversa legal com a minha mãe que eu fico triste por só conseguir ter em sonho), depois uma rodinha de pessoas bêbadas no largo da desordem (Pessoas desconhecidas), onde eu bebia com eles e achei um brinquedo da Docinho (Das meninas super poderosas) que tinha um laser (*-*).
Depois que eu peguei sabe-se lá para quê o brinquedo da Docinho, eu lembrei que eu podia voar para casa, que era só me esforçar e lembrar como se faz.
Tentei três vezes antes de sair do chão, mas saí! Saí desequilibrada, mais rápido do que planejei e batendo em tudo, mas voei.
Foi bom, embora eu tivesse decepcionada comigo mesma por parar de voar como eu voava, ou seja, sem sair batendo em tudo.
Depois disso cheguei em casa e comecei a tirar uma pira com crianças macabras dentro do elevador, mas aí já saí do tema inicial: Como ficou difícil voar.
Vou ser idiota (ou não) de tentar entender o por quê disso estar acontecendo. Vinha pensando à tempos porque estava tão difícil fazer as coisas astrais que eu fazia desde criança.
Excluindo toda a parte espiritual, sempre acreditei que quando eu voava nos sonhos eu me sentia muito livre, muito muito muito livre. Hoje eu já não consigo voar em sonhos, e atribuo isso ao meu sentimento de estar constantemente presa, não sendo mais o que eu era. É interessante ver como minha própria mente se rebela à isso, e eu imagino que entendo o que aconteceu nesse sonho estranho.

Como eu disse, esse é um daqueles posts idiotas que falam unicamente de mim, e eu AVISEI para não lerem.
Não reclamem, leitores invisíveis, ou sentiram a minha ira.

MUHAHAHAHAHAHHAA

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Que cu, hein

Tenho a Internet faz um dia e já estou me irritando com ela.
É foda pagar por uma internet que tem franquia e eu tenho que ficar selecionando o que posso ver ou não.
Falei que eu preferia comprar banda larga do que 3G, mas a minha opinião não é muito valorizada aqui.


Eu vou sair da Oi no dia 22, assim que eu arranjar outro emprego (Que com certeza vai me pagar melhor do que lá, que paga um salário mínimo e ainda desconta um monte) vou comprar a minha internet.

Aí não me venham pedir para usar o computador, também. Vai ser minha internet. Egoísta? Sim, bastante.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

DELS

De todas as pessoas que eu achei que liam esse blog (Vulgo eu mesma), nunca imaginei que a Mila fosse uma delas. *-*



<3'

Vida social.

Compramos uma Internet 3G da Vivo. Espero que seja boa (Embora esteja bem lerda), mas tô com um certo medo que não funcione muito bem, afinal, meu computador está com problemas nas entradas USB (Ele reconhece, aí não reconhece, e fica nessa o dia inteiro, se deixar).
De resto, não muitas novidades. Contei que compramos um gato? O Percy (Percival). Ele é siamês, e lindo (E adora me atrapalhar quando eu estou lendo).
Também falta uma semana para eu sair da Brasil Tellecom, amém senhor, e procurar outro emprego.
De resto, muita saudades da vidinha sem preocupações onde eu só tinha que ir pro Chafaz levar geral da polícia.
Antes eu não trabalhava e não tinha dinheiro, hoje eu trabalho e não tenho dinheiro. Não sei quanto à vocês, mas eu não considero isso muito justo, HAUEHOIAHEOIAHEOHEA.
Bom, espero conseguir postar mais agora, se a internet cooperar.
Beijos beijos, povo!