terça-feira, 27 de dezembro de 2011

E agora, José?

Tenho que começar a pensar na música do ano, mas antes tenho que decidir o que eu quero pro meu ano.
A antepenúltima e penúltima músicas que escolhi falavam de superação, de esperança. A última (Notei apenas no final), me falava de uma indiferença diante dos problemas que, mesmo sendo boa, nunca foi do meu feitio. Eu enrabo meus problemas, não os ignoro. HAIHEOIAHEAEAEOA.
O próximo ano vai ter novamente o que mais prezo: Força e liberdade.
Não decidi que música vai ser, mas eu decidi o que eu vou ser: Eu.
Esse ano fui uma dona-de-casa chorona, e quem me conhece sabe muito bem que não sou isso. Não tenho lar, mesmo que tenha uma casa, e não choro. No próximo ano eu vou reconquistar o que eu era, porque sei que, em algum lugar, ainda sou. Amadurecer é importante, mas não justifica a perda de essência.
Se alguém quiser me ajudar, c'mon!

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