segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Leveza

Amor infinito
bem guardado, contido
secreto, amigo
só morrerá comigo

sábado, 23 de agosto de 2014

Depois da tempestade sempre vem a bonança

Foram alguns meses de preparação pra peça, e é difícil acreditar que ontem finalizamos Antígona.
Me sinto como de férias, e acho que realmente estou, porque essas últimas semanas foram bem corridas. Agora é hora de desacelerar um pouco e definir os próximos passos, porque ainda tem muito ano pela frente e muita coisa pra acontecer.
São tantos planos, tantas viagens futuras, tanta coisa acontecendo. Esse ano tá sendo, como o esperado, muito movimentado, muito frenético.
Que assim seja, tá valendo a pena!

terça-feira, 19 de agosto de 2014

VAI TER

VAI TER PEÇA VAI
VAI TER DREDERA VAI
VAI TER TUDO SE CONCRETIZANDO VAI
VAI TER FRUTOS ENFIM VAI
VAI VAI VAI o/

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Só funciona na prática

Fala de amor o tempo todo
e acha que é fácil sustentá-lo
e quando vê a oportunidade
o medo bate, coração fecha
não se permite amar
juro que entendo, dói
mas não seja arrogante
fala de amor o tempo todo
mas não o sente em nenhum instante

Inconstância geminiana

Me dá oi dia sim, dia não. Em um dia me dá oi como se por obrigação, no outro vira a cara e nem me olha no olho, como se eu não estivesse ali.

Esses dias me deu raiva, hoje não mais. Maior do que toda a dor que você me causou é, com certeza, toda a dor que um dia já te causei. Lide com isso da forma que for positiva pra você, eu já não sinto mais nada.

sábado, 16 de agosto de 2014

Se preferir, fingimos que não

Percebo o que se passa
no seu 'seguir adiante'
não condeno, calma constante
entendo que precise da raiva instigante

me ignora, mas não despreza
sei que ao me ver o medo destrói
entendo que tenha que escolher pela raiva
para fingir que o amor nunca dói

me vejo em seus textos, mesmo que diga que não
as partes negativas, o drama em vão
se hoje não consegue mais me esquecer
eu entendo que é pelo que fiz com você

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Método

Substituímos individualidades sem nenhum pudor
em seguida nos propomos a divagar sobre o amor
com pretextos egoístas que nem podemos apontar
fingimos sermos indispensáveis e assim a limitar

Sinto a abstinência de um novo contexto
incapaz de fugir dessa inércia constante 
corpos em repouso não se movimentam
e perde-se a chance de viver o instante

Sigo distante, solitária; amiúde
desvendando universos, superando brumas
recusando a cada dia enterrar minha alma
seguindo passos no escuro, de passito, com calma.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

É nóis HAUOSHAUOSHAOIHS

Cansei de ficar reclamando, as vezes devemos entender
a vida é uma cretina, e a única escolha é vencer

MANDA MAIS, MUNDO, TÁ POUCO, PÓ MANDÁ QUE EU AGUENTO.