quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Aqueles dias...

Em que tudo que fazem te irrita.
Em que tudo que pode dar errado dá, mas de um modo em que vc não se prejudique tanto, o que lhe irrita, afinal, se for pra chover que seja tempestade de lava.
Que raiva, acordei pro crime hoje.
Não sei bem o que aconteceu, talvez ter perdido o horário de novo, ter desmaiado de sono ontem, ter brigado com meus pais pela milésima vez nessa semana (Inclusive meu pai tá me ignorando, o q não é uma mudança tão drástica do habitual), ter sentimentos que eu não deveria ter, AHH, vá se foder, mundo.
Não dá pra tentar explicar como eu estou no momento, nem eu sei.

Fato é: QUALQUER coisinha a toa hoje está me irritando (E ter esses momentos com o namorado perto não é legal, agradeci quando ele foi pro curso ou teria descontado nele por ter feito umas paradas que em outro dia não teria me irritado nem um pouco)(É, hoje eu sou o problema de tudo, mas não se preocupem, tenho essa consciência.).
Falando em consciência, nunca mais escrevi na minha Consciência (Meu caderninho maroto), afinal, fiquei de escrever sobre uma história grande q rolou cmg e nunca mais terminei. Acho que irei interrompê-la mesmo. (A história da roleta-russa, postei aqui, mas não falei -nem vou falar- sobre ela, envolve outras pessoas, savvy?).
Bom,não bastasse ter que resolver meus problemas (Que estão fazendo mitose no momento), ainda me sinto na obrigação de resolver o dos outros, afinal, são pessoas amigas e não posso -nem quero- deixar elas na mão.
É muita coisa pra uma cabeça só.
Mas é isso, não sou eu quem vai fugir. Embora ultimamente eu esteja quebrando meu "muro protetor", não sou uma donzela indefesa em perigo. Garotas assim me dão nojo e tenho vontade de vomitar quando ouço a voz fina delas.
é. Ainda bem que eu não ando armada.
De verdade.
Bom, é isso, tô postando daqui do Chafaz mesmo (Quem tem carteirinha do memorial árabe pode usar o pc uma hora por dia, e eu tenho).
Mais tarde acho que vou pro MON com uma galerinha, e depois tenho uma reunião do Movimento Pró-Democracia, e depois só me resta voltar pra casa.

E ouvir a bronca da vez, afinal, eu mereço.
Como sempre mereço.


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