terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Mais uma da polícia, aiai

Fiquei sabendo dessa situação ontem, mas foi algo que aconteceu ante-ontem, depois da cachoeira.
O fato é o seguinte, lá de Quatro Barras tivemos que ir pro centro pra poder cada qual voltar pra sua respectiva casa mas, é claro, fomos dar um rolêzinho antes disso, mesmo que, no final das contas, esse rolêzinho tenha sido dar uma volta no Largo e um confere no Villa Bambu. 
Depois disso ficou meio tarde e os piás foram me deixar no ponto de ônibus, aquele na crackolândia do lado do CEP. E aí que começa a história, uns cinco minutos após eu ir embora!
Segundo o Paulista, chegou a polícia militar e veio dar uma geral neles. Tudo bem, até aí é normal, rua escura, pessoas paradas, a gente perdoa! Mas eles não podiam perder a chance de ficarem calados, é óbvio! Falaram pro Paulista que ele nunca seria ninguém (ao que ele rebateu que era um dos melhores da sala e dava aula), esculhambaram todo mundo, e aí vem a pérola!
Eles falaram que estavam ali pois tinham ido esperar uma amiga pegar o ônibus, e o policial fez o favor de insinuar que, na realidade, eles estavam me estuprando.
Vocês conseguem entender a seriedade da situação? Um policial chega, na maior, acusa meus amigos de terem me estuprado, quando o objetivo era evitar me deixar sozinha naquela rua que NUNCA tem policiamento, PORRA! Como é possível que as coisas cheguem a esse ponto? Se eles tivessem mesmo me estuprado, isso é o mesmo que falar o quão inútil a policia teria sido para evitar.

Não quero mais falar desse assunto.
A polícia militar fede, e cada vez que remexo nisso mais vem o cheiro de bosta.

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