Esse foi um mês especialmente curioso na minha mente. Fui fútil, volúvel e um pouco autodestrutiva, mas também trabalhei, cuidei da minha casinha, me diverti muito nos meus sonhos (no sentido literal), e, sei lá, é bobo e não é, gostei da incluída do Duolingo em música, hahah. Indo mais fundo, sempre fui uma toupeira para música (acho que isso ficou injusto, visto que toupeiras tem boa audição), mas também nunca acreditei que começaria a me familiarizar com inglês, ou, aos poucos, aprender japonês. Saber ler hiragana, katakana, alguns kanjis. Entender algumas coisas.
Falei para meu pai que meu plano é, em uns três anos, conseguir acompanhar ele em alguma música, hahah. Acho que posso virar uma chave legal aí. Eu ia me sentir muito gostosa se soubesse tocar algum instrumento.
Em fevereiro eu vou para Curitiba, e parece que a cidade resolveu invadir meus sonhos. É engraçado, porque eu sempre sonhava com a galera de Curitiba em cidades imaginárias, agora sonho com Curitiba e raramente estou com essas pessoas. O que isso quer dizer? Não faço ideia, só tô relatando.
Espero (ter fé em mim para) ter terminado o livro do trampo até lá. Atualizo vocês, amigos imaginários (ou eu do futuro querendo lembrar o que tava fazendo nessa época).
Menção aqui para a nova formação do Linkin Park e as músicas novas do Fresno. Foda.
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