Tenho muito para dizer, mas pouco para contar. Quer dizer, as coisas estão acontecendo, em todos os campos, e a vida está inegavelmente melhorando.
Hoje chegaram as coisas que comprei no meu aniversário, nada caríssimo, mas que eu estava precisando: um escorredor de pratos (o meu era de plástico e quebrou, esse é bonito), um porta papel higiênico (mesmo caso) e uma roupa de cama (essa eu nem estava precisando), arrisquei pelo preço, estampa sortida e veio uma bem brega. Faz parte.
Ainda assim, segundo meu corpo e minha psicóloga (que analisa também sinais do meu corpo), tô ansiosa. E é verdade, saco. Estou feliz, e estou ansiosa, não é necessariamente excludente.
Mas é que, embora a única pressão sobre mim seja a interna, eu quero muito me dar bem nesse novo projeto. Quero fazer bonito, porque é aí que vou começar a criar meu nome. Só que ao mesmo tempo em que acredito que sou totalmente capaz de fazer isso, vem o medo. Ele sempre vem no começo de projetos, mas esse é diferente, está tudo na minha mão. Foi tudo que eu pedi, e saber disso não pode ser motivo para me auto-boicotar.
Hoje eu consegui, avancei nele, ainda tateando por qual caminho vou e torcendo para que a resposta apareça naturalmente, na medida em que avanço. Trabalhos criativos também têm esses momentos, acredito. Querendo eu ou não.
Também tem a questão de transferir para o trabalho o nervosismo que, no fundo, é gerado pela saúde da minha mãe. Eu gosto de tentar ignorar isso, mas a psicóloga não tem deixado (risos de desespero).
Mas, no fim, ainda está tudo bem. Porque está mesmo, inclusive todas as áreas estão avançando, de passito, como é meu estilo, mas estão.
Então seguimos, eu ainda estou aqui, vocês também, e até a próxima.
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