segunda-feira, 16 de abril de 2018

Eu não acredito em mortalidade.

Me fecho numa conchinha, me escondo, sou apenas minha, não quero sua aprovação. Quem busca a prova pros outros quer provar à si mesmo, não preciso, sei o que passo e vivo, e também o que se foi, pois foi comigo, eu tava lá. Agora eu tô aqui. 
Deve ser a crise dos vinte e cinco chegando, 1/4 de século, o ser-humano vive tão pouco...
todo tempo gastado
para tentar entender
observar e aprender
"por quê -diabos- estamos aqui?"
Bem ou mal,  nunca deixei de ser criança porque redescubro o mundo todo dia. Sempre existe uma parcela nova dele para observar (e o que tá no alto é o que tá em baixo, ainda bem, porque senão que chance nós teríamos?), às vezes tudo isso parece um jogo.

 

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