Tô no mundo pra conhecer os universos habitaveis, tenho um corpo pra lembrar onde começa o seu e onde termina o meu, e as vezes se mistura e quando é bom é bom demais.
Eu amo. Fazer o quê? Carência, pode até ser, mas não acho que é o caso, não mais, é mais um fato, sou feita de amor e transborda, fora disso tá errado (e as vezes até que tá), mas passa, o equilíbrio se encontra e eu chego nas mesmas respostas que sempre me recuso a ver. Eu sou cabeça dura, é coisa de bicho ruim, no bom sentido. Quanto aos sentidos, por eles me guio, o racional só pensa nisso, no que sinto e no porquê, minha auto-análise pra conhecer, sou um universo habitável também, um universo lindão. Se ama, ser-vivo.
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