segunda-feira, 6 de novembro de 2017

turbilhão para sempre

Sinto, remexo, me vejo, só me vejo, e no ensejo de entender me perco, descontruo, mil e um milhão, pedaços no chão. Ilusão é achar que basta só ter o pão, o chão, meu cão, mas não, complica, paga-se com tempo o tempo nessa vida, então me explica: quer que eu faça o quê? já não me iludo se descubro o que é cruel e... aplausos. No fim do Ato - bem ou mal - o ato final, sem surpresa, sem espaço pra beleza, apenas a justiça e uma carreirinha de pó em cima da mesa. Juntos os pedaços de pensamentos do chão, boto no texto, quem sabe assim eu (me) vejo, remexo, sinto.

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