Me atento aos pensamentos, me atento ao momento, as vezes lamento, as vezes tormento, mas tento, sempre tento, porque a vida é como vento, quando sente passou.
Sincera comigo, sempre, destino perto, o que é certo é o certo, mas eu gosto é do caos -digo do caos interno-, aquele que impulsiona, bota pra frente, chute frontal. Tapa na cara também ensina, mas eu prefiro dançar, e aí danço, fazer o quê? Sou assim, vim pra aprender, nada de novo acontece se eu não pagar pra ver, falo e repito: não sou moinho, não giro no mesmo lugar.
Me atento ao movimento, respiro, me tento, as vezes lamento, as vezes tormento, mas eu tento, sempre tento, sou atentada, não paro por nada, aprendo mesmo sendo errada, nesse mundo eu tô grudada. E calha, eu gosto, me deixa humana (eu posso), sou de carne, osso e fogo, mesmo que de palha, e meu ego nem sofre por ser cheia de falhas. Me enxergo, aceito, transformo em verdade, porque eu sou conforme posso e o resto é vaidade.
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