Sempre tive um laço muito forte com as minhas amizades.Não perdi meus amigos de Aracaju, era SUPER grudada com meus amigos e Curitiba, e quando cheguei em Matinhos refleti muito sobre como me aproximar das pessoas sem assustá-las com essa minha necessidade de amá-las loucamente HAH
Agora que tô finalizando meu segundo ano aqui, dá pra ter uma ideia das coisas que foram conquistadas, e eu tô feliz.
O tanto que a gente se ajuda é uma coisa bem bonita de se ver, na alegria ou na doença, hahah. Sou bem agradecida por essas pessoas, puts, sem palavras do quanto.
Aqui em casa rola uma dinâmica de sempre ter gente, quase como era em Curitiba (a diferença é que agora a casa é minha mesmo), e já perdi a conta de quantas vezes as pessoas chegaram precisando de ajuda (um abraço ou ombro) ou no momento em que eu precisava de ajuda (isso que eu tenho bloqueio com pedir ajuda).
Eu sinto falta dos meus amigos em Curitiba, é claro. Insistia sempre para que eles viessem me visitar, e tentei muito ir vê-los no ano passado. Aos poucos, vou aprendendo que eu não preciso estar ali, nós somos SIM substituiveis em certo ponto, mas isso não diminui meu carinho, só aprendi a ter independência emocional, e isso é bom, pra mim e pra eles, acredito. (muitas vírgulas. Não ligo)
Nessa época do ano rola uma debandada de Matinhos. As pessoas perdem suas casas para a temporada, e boa parte volta pra seu local de origem (os que os tem). Fico aqui, de saudadinha, pensando o quanto eu gostaria que essas pessoas participassem da minha vida pra sempre.
Os que forem pra ficar, ficarão. Ai que bom.
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