Andei pensando em excluir o blog. Eu adoro isso daqui, mas refleti se gostaria que eles (eles quem?) soubessem o que tô pensando.
No final, manterei. Eles (eles quem?) provavelmente já conhecem cada pensamento meu, é tarde demais. Ou só não importa.
Esse ano continua indecifrável, mas eu pedi as respostas, mesmo que viessem por meio de tapas na cara. Tudo bem, o já famoso pular do trampolim, eu gosto disso. Na hora odeio, mas depois gosto.
Não busco objetivos escrevendo, não sei o propósito desse texto. Acho que só gostaria de dizer que, em meio ao caos doismiledezesseísticos, eu tô feliz.
Tenho tomado decisões difíceis, tenho aceitado erros grotescos, tenho dias bem difíceis. Tô feliz pra porra. Tô vivaça. Eu existo!
Aos poucos, vou buscando me perdoar. Acho que é a parte mais difícil, afinal, também fui criada na sociedade cristã do pecado original. É muito ruim viver se culpando por algo que você nem sabe exatamente o que é, é muito chato olhar pra dentro e não gostar de si mesmo fazendo o máximo possível para ser a pessoa que você deseja ser.
Não conseguindo achar as respostas sozinha [não me julguem, me paguem psicólogo (não, nem percam tempo e dinheiro)], busquei nos guias, e foi muito bom. No final, a única coisa que me bloqueia sou eu mesma, como sempre, e eu sozinha me resolvo, como sempre. E olha que dessa vez nem tão sozinha eu estou, ainda bem.
Quero que esse ano acabe porque estou curiosa pelo próximo, e vou virar o ano com a cabeça tranquila, porque o próximo ano vai ser treta, mas por muitos anos tudo que eu pedi é que essa falsa calmaria acabasse. A gente pede, a gente recebe, vou entrar nessa com tudo.
Boa noite, amigos imaginários, foi bom externalizar com vocês.
(não faço mais revisão dos meus textos porque sou preguiçosa, qualquer erro reclamem com minha gerente no 0800)
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