Thank you. You always have been my biggest dream.
terça-feira, 30 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Enquanto isso, no espaço sideral, um choro silencioso
Deve ser essa a minha sina. Faz parte da Lua raramente conseguir estar junto do Sol. Enquanto isso o Sol abraça todas as estrelas com a sua luz, enquanto faz juras de amor.
Mas existe amor no céu? Seria o certo que o Sol amasse todas as estrelas enquanto a Lua sofre de solidão?
Eles tentam. De ciclos em ciclos eles se encontram e trocam grandes juras de amor, e é a noite mais bonita do ano, onde o mundo todo está de olho neles, ou na ausência deles.
Mas o mundo também vê o resto. O mundo vê o sorriso da Lua no céu, um pouco antes dela decidir se esconder por completo e colocar a mente no lugar.
E quando ela se esconde por completo o Sol chora, por não poder vê-la, e não poder fazer com que seus raios a cubram de culpa e solidão.
O Sol provavelmente não quer a Lua, não de verdade, mas ele não consegue deixá-la ir.
A Lua quer o Sol, mas compreende que é impossível que eles possam ficar juntos. A vida não é algo bom a ser vivido.
O Sol as vezes odeia a Lua, por ela se esconder, por ela fingir sorrir, por ela brilhar à noite.
A Lua entende o Sol, pois ela se julga pelas mesmas coisas.
No final os dois fingem que está tudo bem, se anulam um pelo outro, e voltam a se machucar. Quando se está no mesmo céu, é impossível sentir o que o destino quis que fosse sentido.
Todo dia a Lua chora, todo dia ela se odeia por isso. O que os outros iriam pensar se soubessem? É facilmente previsível quando se vê o que os que sabem pensam: Ah, a Lua é uma vítima cósmica.
A Lua chora, mas não cai. Todo mês ela faz exatamente as mesmas coisas, e vive. Independente do que sente, do que os outros acreditam que ela sente, do que os outros espalham que ela sente, do que os outros acham que ela deveria sentir... Ela só está lá, vendo o Sol lançar seus raios naquelas estrelas com tempo de vida curto, como se tudo estivesse bem.
O grande rancor da Lua é que, quando o Sol lança seus raios nas estrelas, ele não se mostra. Está noite e, para os que não sabem o que realmente está acontecendo, o Sol está em casa dormindo. Mas a Lua sabe, ela é dona da noite, e ela vê. E ela finge não ver.
E aí ela escreve e sai o texto mais confuso que já escreveu antes, mas a Lua não se importa, ela só quer que o asteroide mais próximo se choque logo com ela e mande tudo para o buraco negro da puta que pariu.
Mas existe amor no céu? Seria o certo que o Sol amasse todas as estrelas enquanto a Lua sofre de solidão?
Eles tentam. De ciclos em ciclos eles se encontram e trocam grandes juras de amor, e é a noite mais bonita do ano, onde o mundo todo está de olho neles, ou na ausência deles.
Mas o mundo também vê o resto. O mundo vê o sorriso da Lua no céu, um pouco antes dela decidir se esconder por completo e colocar a mente no lugar.
E quando ela se esconde por completo o Sol chora, por não poder vê-la, e não poder fazer com que seus raios a cubram de culpa e solidão.
O Sol provavelmente não quer a Lua, não de verdade, mas ele não consegue deixá-la ir.
A Lua quer o Sol, mas compreende que é impossível que eles possam ficar juntos. A vida não é algo bom a ser vivido.
O Sol as vezes odeia a Lua, por ela se esconder, por ela fingir sorrir, por ela brilhar à noite.
A Lua entende o Sol, pois ela se julga pelas mesmas coisas.
No final os dois fingem que está tudo bem, se anulam um pelo outro, e voltam a se machucar. Quando se está no mesmo céu, é impossível sentir o que o destino quis que fosse sentido.
Todo dia a Lua chora, todo dia ela se odeia por isso. O que os outros iriam pensar se soubessem? É facilmente previsível quando se vê o que os que sabem pensam: Ah, a Lua é uma vítima cósmica.
A Lua chora, mas não cai. Todo mês ela faz exatamente as mesmas coisas, e vive. Independente do que sente, do que os outros acreditam que ela sente, do que os outros espalham que ela sente, do que os outros acham que ela deveria sentir... Ela só está lá, vendo o Sol lançar seus raios naquelas estrelas com tempo de vida curto, como se tudo estivesse bem.
O grande rancor da Lua é que, quando o Sol lança seus raios nas estrelas, ele não se mostra. Está noite e, para os que não sabem o que realmente está acontecendo, o Sol está em casa dormindo. Mas a Lua sabe, ela é dona da noite, e ela vê. E ela finge não ver.
E aí ela escreve e sai o texto mais confuso que já escreveu antes, mas a Lua não se importa, ela só quer que o asteroide mais próximo se choque logo com ela e mande tudo para o buraco negro da puta que pariu.
domingo, 21 de julho de 2013
Onde está você?
Eu te vejo todas as noites, sinto sua pele, vejo seu rosto, e o que mais gosto é o toque da ponta dos seus dedos. Quem é você?
Nos meus sonhos coisas ruins costumam acontecer, e você sempre me pega pelas mãos e, juntos, corremos. Mas quem é você?
O que você viu em mim? Por que me ajuda tanto? Como consegue me ajudar fazendo com que eu não me sinta fraca?
Meus amigos dizem que um dia vou achar alguém que me dome. Eu morro de medo disso, não quero ser domada, não quero mudar. Sou a cara da teimosia e, assim sendo, gosto disso.
Não quero ninguém, e quero o mundo. Mas, mais do que todos, quero você dos meus sonhos, em uma triste esperança de que, de alguma forma, você exista.
quarta-feira, 17 de julho de 2013
De 93 à 2013 só eu sei o que eu passei
A vida é algo tão simples que eu realmente não entendo como as pessoas complicam tanto.
Por exemplo, quando uma pessoa me conhece, ela tem duas opções:
a) Me incluir na vida dela;
b) Não me incluir na vida dela;
Se a pessoa gosta de mim, ela pode tranquilamente marcar um x na opção 'a', certo?
Se a pessoa não gosta de mim, ela só ela escolher a opção 'b' e está tudo resolvido.
Agora, se o meu jeito incomoda você, se minha presença não te faz bem, se o fato de que eu esteja vivendo a minha vida não condiz com o que você considera certo, por que você insiste em escolher a opção 'a' se a opção 'b' seria mais adequada ao seu caso?
E eu também utilizo essa forma de escolha na minha vida! Ou soma, ou some, e se você está me fazendo mal de alguma forma, ou sendo falso comigo, ou me julgando, eu posso passar da opção 'a' para a opção 'b' e todos ficam felizes. A não ser, é claro, aquelas pessoas que, mesmo se enquadrando na opção 'b', insistem na opção 'a' como se fosse o mais acertado a se fazer: impor as mudanças que acham que eu deveria ter.
O que eu sou hoje faz parte de um conjunto de experiências que começaram a serem produzidas nove meses antes do dia 13 de Maio de 1993. Eu, assim como qualquer ser-humano normal, sou uma síntese de tudo que já passei na minha vida, incluindo coisas boas, ruins, conselhos de pais, leituras, vivências em geral. Eu não vou mudar. Eu não sou e nem pretendo vir a me tornar perfeita.
Não pretendo que as pessoas me aceitem com os meus defeitos e erros. Sei que muitas vezes posso incomodar -inclusive aqueles que gostam de mim-, sei que posso sempre buscar melhorar, sei que posso sempre buscar o aprendizado. E eu tento, juro que tento. Mas eu tento no ritmo que eu me dou ao luxo de ter, não no ritmo que você me impõe. Mantenha o seu ritmo, as suas lições e as suas verdades para você. Enquanto você não tentar pisar no meu calo, me comprometo a não tentar pisar no seu. E assim vivemos em harmonia.
Finalizando essa bíblia, não adianta tentar me fazer sentir-me culpada, errada, torta. Eu sei o que eu sou e, acredite, sei mais do que você sobre o que se passa na minha mente. Os meus erros estão pregados na minha alma como cicatrizes que latejam cada vez que preciso lembrar do aprendizado que elas me geraram. Não preciso que você aponte meus erros passados, e menos ainda que você crie erros que por mim não foram cometidos. Não preciso de dedos na minha cara, já bastam os dedos da minha própria consciência, e eles não são poucos.
Recuso-me a me culpar por algo que não fiz. Recuso-me tentar provar algo que não deveria precisar ser provado. Recuso-me a me justificar quando não há o que ser justificado. Recuso-me. Não gosta disso, não aceita isso? Naturalmente é um direito seu, por favor marque a opção 'b' e seja feliz para sempre.
Agora, se insistir participar da minha vida, se insistir em marcar a opção 'a', são nos meus termos.
Ou soma, ou some.
Por exemplo, quando uma pessoa me conhece, ela tem duas opções:
a) Me incluir na vida dela;
b) Não me incluir na vida dela;
Se a pessoa gosta de mim, ela pode tranquilamente marcar um x na opção 'a', certo?
Se a pessoa não gosta de mim, ela só ela escolher a opção 'b' e está tudo resolvido.
Agora, se o meu jeito incomoda você, se minha presença não te faz bem, se o fato de que eu esteja vivendo a minha vida não condiz com o que você considera certo, por que você insiste em escolher a opção 'a' se a opção 'b' seria mais adequada ao seu caso?
E eu também utilizo essa forma de escolha na minha vida! Ou soma, ou some, e se você está me fazendo mal de alguma forma, ou sendo falso comigo, ou me julgando, eu posso passar da opção 'a' para a opção 'b' e todos ficam felizes. A não ser, é claro, aquelas pessoas que, mesmo se enquadrando na opção 'b', insistem na opção 'a' como se fosse o mais acertado a se fazer: impor as mudanças que acham que eu deveria ter.
O que eu sou hoje faz parte de um conjunto de experiências que começaram a serem produzidas nove meses antes do dia 13 de Maio de 1993. Eu, assim como qualquer ser-humano normal, sou uma síntese de tudo que já passei na minha vida, incluindo coisas boas, ruins, conselhos de pais, leituras, vivências em geral. Eu não vou mudar. Eu não sou e nem pretendo vir a me tornar perfeita.
Não pretendo que as pessoas me aceitem com os meus defeitos e erros. Sei que muitas vezes posso incomodar -inclusive aqueles que gostam de mim-, sei que posso sempre buscar melhorar, sei que posso sempre buscar o aprendizado. E eu tento, juro que tento. Mas eu tento no ritmo que eu me dou ao luxo de ter, não no ritmo que você me impõe. Mantenha o seu ritmo, as suas lições e as suas verdades para você. Enquanto você não tentar pisar no meu calo, me comprometo a não tentar pisar no seu. E assim vivemos em harmonia.
Finalizando essa bíblia, não adianta tentar me fazer sentir-me culpada, errada, torta. Eu sei o que eu sou e, acredite, sei mais do que você sobre o que se passa na minha mente. Os meus erros estão pregados na minha alma como cicatrizes que latejam cada vez que preciso lembrar do aprendizado que elas me geraram. Não preciso que você aponte meus erros passados, e menos ainda que você crie erros que por mim não foram cometidos. Não preciso de dedos na minha cara, já bastam os dedos da minha própria consciência, e eles não são poucos.
Recuso-me a me culpar por algo que não fiz. Recuso-me tentar provar algo que não deveria precisar ser provado. Recuso-me a me justificar quando não há o que ser justificado. Recuso-me. Não gosta disso, não aceita isso? Naturalmente é um direito seu, por favor marque a opção 'b' e seja feliz para sempre.
Agora, se insistir participar da minha vida, se insistir em marcar a opção 'a', são nos meus termos.
Ou soma, ou some.
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Presente
É tanta gente falando que eu só faço coisa errada, é tanta gente duvidando de mim, é tanta gente esperando o pior de mim
que tá na hora deu ser o que eles acham que eu sou
e assim eles vão conseguir realmente enxergar
o que seria eu na visão deles mesmos.
Um belíssimo 'vai se foder' a todos aqueles que fingiram estar comigo.
Sozinha eu sou tão forte quanto.
domingo, 14 de julho de 2013
Abandonado Cão
Dei um rolê monstro esse final de semana e, embora eu não vá falar sobre ele aqui (não caberia), gostaria de comentar algo que fez parte dele:
SHOW DO CRIOLO DOIDO! <3 p="">
Fechando mais um ciclo, aiai.
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