domingo, 28 de julho de 2024

ESPORTE!

 Tive um final de semana gostoso. Tinha prometido que, depois de dois sábados de interação social, ficaria quietinha esses dias. E falhei, ainda bem.

Mica e Fabrício vieram aqui, chamei Zil também, fomos na praia e foi muito massa. O resto do fim de semana fui eu bebendo minha cervejinha e assistindo as Olimpíadas, que, sem zoeira, não lembrava que eu gostava tanto (e gosto). 

Amanhã a semana útil reinicia, tenho, como tem sido, muita coisa para fazer. Mas acho que vai ser ok, vai reiniciar o mês e os deuses sabem como começo de mês é mais fácil (os deuses e o Brasil no geral).

Num sei, tô numa esperança de que coisas boas aconteçam, torcer não influencia o resultado, torcer contra também não, hahah.

Tenho gostado do jeito que as coisas vão na minha vida. Claro, posso pensar em mil coisas que poderiam melhorar, mas acho que não tenho mais tanta pressa, meu ritmo foi devagar e sempre e finalmente tô me adaptando a ser assim. 

Enfim, papo de doida só para registrar que eu estou bem. Não ótima, não perfeita, mas não neutra ou abaixo disso. Bem. Por hoje é super suficiente para mim. E que dia legal.


quinta-feira, 4 de julho de 2024

Julhou

 Não sei bem o que aconteceu, mas, já na segunda-feira, acordei doida para adiantar tudo que eu pudesse. Talvez seja a nova dose do novo remédio, mas deixei qualquer descanso de meio de dia de lado, fiz tudo que tinha que fazer com disciplina e, com tudo terminado, fiquei livre para aproveitar a noite desde o começo, da forma que preferisse. 

E não é como se fosse pouca coisas, estou falando de administrar dois trabalhos (eventualmente, como hoje, três) e ainda assim cuidar da casa, dos gatos e de mim. Quando sobra energia, da minha família também.

Zil tá aqui agora (na cidade), o que é engraçado porque, embora eu soubesse que aconteceria ocasionalmente, não pensava muito em como seria. Mas tem sido legal.

Minha mãe oscila entre energia inabalável e lidar com uma realidade na qual não tem controle além de como vai lidar com tudo. Acho que ela vai bem, diante da incerteza, que é algo que nos abala, como seres humanos. Eu boto muita fé na remissão dela, mas sei que esperar o tempo do universo é, no mínimo, um saquinho, hahah. Só que não tem muito o que fazer além de esperar e transformar cada momento em algo legal.

Tenho levado bastante isso para minha vida, também. Adoro morar sozinha, com meus três gatos (meu cachorro fazendo intercâmbio na casa dos meus pais), minha rotina de trabalho, de limpeza, amo minha casinha. São vários momentos bobos e que tornam meu dia feliz, eu sou uma pessoa fácil, na verdade. Fico feliz com um arco-íris, ou ver iguana no muro, ou assistindo meus gatos sendo eles (passaria horas falando de cada um dos meus arrombadinhos). 

Quero mais dinheiro, heh. É minha meta, mas quero fazer isso de forma orgânica, porque não tenho nenhum desejo em me matar de trabalhar e respeito muito meus momentos de descanso ou procrastinação. Mas, hoje, estou trabalhando como eu quero, faço meu horário (com uma disciplina até que legal, devo dizer), não tenho Burnout, dou o meu melhor de forma condizente com os incentivos que recebo (verbais ou financeiros), enfim, tô detalhando para que, no futuro, eu e minha memória de peixe tenhamos isso em mente.

Todo um texto de alguém que bebeu para dizer que a vida está [cálculo tirado do IMR] 80% boa. Não posso e nem vou reclamar. 

(Estou vendo todos meus gatos dormirem, já mencionei que eles são lindos e eu os amo?)