terça-feira, 4 de setembro de 2018

Aquele conto lá do Paulo Coelho com o Maurício de Sousa

Eu não posso ter vergonha de quem eu sou, eu sou tudo que tenho! Se eu queria mudar 90% das minhas atitudes e da minha cabeça? Lógico,  só que sou eu. E eu não posso ter vergonha de quem eu sou.
Não sou alguém ruim, não machuco conscientemente, calculadamente, tem gente que faz isso ow, pensa nas maldades e manipulações que vai causar, eu não sou assim. Não costumo planejar as coisas, vou vivendo, conhecendo, e observo muito. Meu silêncio as vezes faz com que os outros me tomem por trouxa, mas costumo captar o que tá acontecendo mesmo quando fecho os olhos para não ver, é um peso também, saber, e as vezes fingir que não porque a verdade nem sempre é mais gostosa que a ilusão, só que é a verdade, ainda prefiro ela.
Não curto ser julgada, onde estiver julgamento provavelmente estarei longe, ou tentando me afastar, vocês não me conhecem,  por quê diabos gostam tanto de falar? Tratam como verdade o que imaginam, com que direito? Tenho mais do que mostro e não mostro exatamente por não precisar provar nada, nada, minha verdade é imutável, tenho mil questões mas eu sei quem eu sou, e eu me amo, com meu jeito panaca e tudo. Por aí também tem gente que me ama exatamente pelo que eu sou, ainda bem, amo vocês também, e por serem diferentes de mim.
Tenho muito o que aprender, por mim mesma. Vocês não?


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