vários momentos da vida em que a gente simplesmente se atrai pelo que nos faz mal, principalmente na adolescência, esse tipo de coisa era comum em mim e nas pessoas ao meu redor, ir atrás daquilo que te desprezava por questões de estratégia. Relacionamentos (de todos os tipos), com padrões definidos, nada fluido, esquematizado.
"tem que ser assim, porque assim é a regra", aí nega, nega até a última, mas no final transforma o jogo baseado naquilo que sai apenas da própria mente, então mente, fala que a questão é presente, e o arranjado no passado só foi aceito pois foi enganado, te acusa daquilo que fez.
Estamos todos aprendendo, cada dia um pouco mais, e nada fica pra trás, a gente aprende, demora mais entende. Me arrependo de muito, mesmo sabendo que não teria como fazer diferente, era meu limite, é verdade, e eu sou conforme posso (o resto é vaidade), mas dói. Dói em mim e em quem marquei, todo mal que já causei na inocência de não pensar. Se meu luxo próprio é o egoismo do conforto, não o sinto.
Eu só queria entender, se todos pecadores conseguem deitar a cabecinha no travesseiro e ter um sono bom, por que eu não? Por que eu não? Ao mesmo tempo a voz conhecida me responde "foi você quem escolheu", <- argumentos="" car="" e="" eu="" meta="" meu="" minha="" nbsp="" os="" p="" perco="" ponho.="" quem="" sou="" ter="" tormento="">um dia me apaixonei por uma frase e ignorei todo o resto, inclusive à mim mas, por fim, prevaleci. Eu sempre tô aqui.->
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