terça-feira, 26 de novembro de 2024

Coisas que fiz, mas só uma vez v.1

 - Apliquei um piercing no nariz de um amigo no meio do terceiro andar do DCE (o andar das festas)

- Tatuei o kanji de ovo (tamago) no meu ex namorado e só agora tô aprendendo a fazer ele pelo Duolingo 

- furei um piercing em mim mesma (boca)

- saltei da ponte Aracaju - Barra (bungee jump)

- deitei na neve com um cão desconhecido enquanto assistia a lua cheia

- fui pro Beto carreiro com a escola

- posei para capa de uma revista (criança, simulando trabalho infantil oO)

- desmaiei e vomitei dentro de uma igreja 

- Andei de ambulância (Manu caindo de bicicleta, taí algo que posso viver sem passar de novo kkkkk)

- viajei para o Uruguai tendo apenas carona, três reais, malabares e muita tirinha impressa para vender

- só namorei uma vez sem morar com a pessoa (credo credo credo)(curiosamente foi meu relacionamento mais bosta)

- comi um livro que tinha páginas feitas de chiclete (era dos rugrats)

- comi papel em uma peça de teatro (Macabéa...)

- tive um Furby e até hoje sinto falta dele 

- fui doula de gata (duas vezes, mas a caligine pariu sete no meu COLO)

Continua (quando eu quiser)


sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Bolhinhas

 Novembro é sempre tão cheio, né? Milhões de aniversários, muitas visitas, socialização... eu não estou reclamando, mas não estou conseguindo focar tanto no trabalho que mais gosto e isso me incomoda, não dá para levar uma vida de herdeira sem ser herdeira e tal. 

Mas, na parte da socialização, tem sido bom. Tô conseguindo me mostrar para as pessoas que antes eu tinha medo, me sinto recebendo carinho de muitos lados, eu não diria que perdi meu medo da humanidade, mas melhorei em relação aos humanos que eu gosto, hahah. E to reaprendendo a gostar dos outros (consequentemente, de mim). 

Sinto que tô me abrindo. Bem aos pouquinhos, que é meio que meu tipinho mesmo, mas tô. Só preciso sobreviver o ritmo de fim de ano, haha. E terminar meus compromissos profissionais, céus!!!

sábado, 16 de novembro de 2024

Movimento!!!

 Eu tô tão cansaaaada, mas acho que preciso registrar um tanto dos últimos tempos.

Não vou em ordem cronológica, mas o fim de outubro costuma apertar um botão vermelho que acelera o tempo e inicia os festejos.

E eu conheço muito aniversariante de fim de ano jshdjsh além de praticamente todo meu núcleo familiar de infância, as pessoas que tenho me reaproximado também festejam por agora. Eu não posso reclamar, são coisas boas, eventos legais, mas eu tô tão cansada, hahaha. Tudo bem, na próxima semana só tenho um evento presencial (aniversário do meu pai que, a cada dia, é mais querido). Também tem o aniversário de Lu, mas aí é virtualmente e, no momento, mais fácil de lidar.

Nessa semana recebi a Manu, minha comadre hahaha é sempre tão gostoso ver ela, tipo lembrar que existem laços que não se quebram com o tempo ou a distância. É legal ter mais exemplos disso, e ela sempre me mima muito, a Manu, eu nem mereço hahaha. Ela é uma amiga muito especial e fico feliz em ver ela com a minha família, porque sinto que ela faz parte disso. Foi muito legal mesmo. 

Eu sempre fui meio acostumada com a distância, mas, volta e meia, bate uma necessidade de ver as pessoas de frente, lembrar besteiras delas como toques nervosos, trejeitos, sei lá, qualquer besteira. É muito bom estar perto de quem a gente gosta. 

Pensando nisso, no próximo ano talvez eu ganhe uma chance de viajar mais, quero aproveitar para ver as pessoas que tenho saudades de ver de perto, ver a Quel, alguns familiares, amigos espalhados (quero convencer uns a colar aqui, com foco em Pedrinho, Amanda e Anandinha), enfim, viver as coisas no mundo real, não virtual. Eu sei que não é sempre que rola, mas acho que posso me planejar mais para isso no futuro. O ano tá acabando e eu não sei o que o futuro aguarda. Tem muita coisa que pode acontecer.

Mas algumas coisas estão certas. Eu vou para Curitiba no fim de janeiro, vou ser madrinha da minha amiga muito amada, vou rever gente, dar um confere nas minhas irmãs, matar a saudade e voltar para cá, para minha casinha que amo cada vez mais. Sou muito doida por esse estado, sei que eu estaria aqui com ou sem a família (porque fui a primeira a voltar), mas também é gostoso ter o pessoal por perto. Acho que a gente tá mais honesto.

Bom, mais um textinho desconexo para minha versão futura. Acho que, cansada ou não, a vida está boa e eu vejo possibilidades de melhorar. 

Músicas que 'aprendi' no teclado até agora:

Binks no sake

Tema de donkey Kong 1

Peixe vivo

Cai cai balão 

Música triste do Naruto 

Lavender town 


segunda-feira, 4 de novembro de 2024

 POST madrugueiro rápido.

Quando conheci o Flu eu me encontrei, mas, em retrospectiva, muito do meu amor ao futebol veio do Rockgol

Eu meio que sempre tenho vontade de gritar QUE BONITO, QUE ALEGRIA, QUE BELEEEEZA a cada gol mdkckdkxk

Hoje é um dia daqueles

 Finalmente me encontrei, mas esse texto não é sobre isso (é também).


Minha mãe é muito amada. E minha mãe foi uma pessoa difícil (hoje menos do que antes, mas o máximo que ela consegue sem deixar de ser quem é, o que ninguém quer).

Ou seja, ela teve coragem de ser quem ela é até o fim. Perdendo quem fosse, mantendo até o final (que não chegou) que importa.

Herdei amigas da minha mãe. Demorou para conseguir ocupar esse lugar, mas acho que chegou o momento. De mostrar que entendo elas e de mostrar que eu sou.

Mesmo processo com meu pai, mas esse começou antes e está bem adiantado. Acho que, hoje, tenho a relação que sempre quis com ele.

Muita gente se preocupa conosco, sei que maior parte por afeto, mas existe certa insegurança. Eu não tenho dúvidas de que estamos prontos para uma vida sem minha mãe, na medida do possível, não se trata de preparação, a gente não quer, amamos ela por completo, não por obrigação familiar, queremos ela ao nosso lado. E, de verdade, mesmo que alguns me achem iludida quando falo, acredito que minha mãe tem muito tempo ainda. Quando falo muito é pra mais de ano. Sei de toda a parte racional, sei que não é bom criar expectativas, mas o que posso fazer? Sinto em mim que esse não é o último aniversário dela. Pode ser? Pode. Só não acho que seja, não que minha opinião importe grandes coisas. Mas vou adorar se, em um ano, escrever um texto assim torcendo pelo próximo. O câncer é um safado inconstante, a gente só pode torcer. Mas a minha mãe é uma pessoa com câncer que anda 10 (DEZ!!!) km diariamente (ultimamente pegando mais leve só por achar que deve), ela está com MUQUE nos braços (um muque respeitável, na moral), ela está bronzeadinha, o que tentava antes do safado e enfim conseguiu... 

O que eu quero dizer é o que fui aprendendo sobre essa parada toda. No câncer você precisa se preparar para acontecer tudo, inclusive nada. Não tenho medo de falar o nome da doença dela, não finjo que não tem nada acontecendo. Mas se eu ignorar que a bicha tá saudável e com mais vivacidade que muito jovem eu também tô doida. Não tô doida.

Hoje vi muita gente se esforçando para mostrar para minha mãe, cada um da sua forma, que amam ela. Foi muito mais do que imaginávamos, fiquei realmente grata, ninguém tem obrigação de nada, mas demonstrações de amor ainda existem, acho que hoje encontrei um pouco do que buscava aqui, um grupo que, bem ou mal, ficou junto por anos. Estamos na próxima geração e muita coisa mudou, mas tem coisa aí que eu quero manter. 

domingo, 3 de novembro de 2024

Feliz aniversário mamãe

 Geralmente não escrevo durante o role, mas ele tá acabando e regras são ilusórias.

Hoje é aniversário da minha mãe, o que ela acha que será o último e eu, particularmente, não. Mas comemorar como o último é vantajoso, e minha mãe merece demonstrações de amor. Hoje foram muitas.

Bom, escreveria muito mas meu celular não está cooperando, cada letra são uns cinco segundos. Fica para a próxima. Mas o dia foi incrível e, certa ou errada, não acho que seja o último aniversário. Vou deixar aqui para jogar na cara caso acerte. E quero muito acertar.